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O fundo da estrutura cospe um sambaqui

Grupo de pesquisa conjunta, selecionadas pela chamada aberta do grupo de estudos Humusidades, coordenado pela Dra. Profa. Zoy Anastassakis.

Exibição dos trabalhos no Espaço Alkantara. Cidade do evento: Lisboa, Portugal, 2023.

Programa: https://alkantara.pt/arquivo/festival2023/humusidades/

Edição de vídeo e criação: Sofia Mussolin

A vídeo-arte especula o território nomeado como Fundão no Rio de Janeiro a partir da observação de estagmites no prédio da reitoria da UFRJ. Entrelaçando as narrativas de ocupação desse local pelos sambaquis, e seu eventual sumiço, com o aterramento das ilhas para a construção do campus da universidade, o vídeo se coloca como um intermediário entre escalas, vozes, materialidades, realidade e ficção.

Folia de Reis no Morro da Formiga

Programa: 5 performers caminham pelas ruas de Vila Isabel trajando máscaras de bate-bolas, carregando uma caixa de som em um carrinho de mão. A caixa de som toca uma faixa sonora em loop, resultado da sobreposição dos sambas das Calçadas Musicais do bairro.

Direção: Augusto Melo Brandão

Roteiro: Ana Clara Mattoso e Augusto Melo Brandão Produção Executiva: Nathália Fajardo

Direção de Fotografia: Ana Clara Mattoso e Sofia Mussolini Captação de Imagens: Ana Clara Mattoso e Sofia Mussolini Pesquisa: Augusto Melo Brandão

Pesquisa sonora e de Imagens: Ana Clara Mattoso e Augusto Melo Brandão

Montagem: Ana Clara Mattoso

Desenho de Som: Ana Clara Mattoso

Performers: Ana Tranchesi, Augusto Melo Brandão, Beatriz Galhardo, Lucas Brunno, Rastros de Dyógenes

Vozes: Augusto Melo Brandão, Beatriz Galhardo, Vitória Barros Silva

Esse projeto recebe o fomento da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e da Secretaria Municipal de Cultura, por meio do programa de Fomento à Cultura Carioca - FOCA, 2023.

Hutukara: entre a pele e a casca

Pesquisa e Roteiro: Marcela Cavallini, Silvia Terra, Jo

Araujo, Julie Coelho, Clarice Rito

Direção, Produção de Cena e Preparação Corporal:

Marcela Cavallini

Direção, Fotografia, Montagem e Finalização de

Vídeo: Sofia Mussolin

Figurino e Trilha Sonora: Clarice Rito

Festival Internacional de Ecoperformance 2023 e Bienal da EBA 2024

Corpos em incoporação das materialidades do mundo. Hutukara é uma narrativa fabulatória a partir da ideia de terra-mundo.

Vídeo educacional Descobrindo as Águas do Guarani

Realização: Associação Amigos do Memorial da Classe Operária UGT (AAMCO-UGT) Comitê da Bacia Hidrográfica do Pardo (CBH-Pardo) Fundo Estadual de Recursos Hídricos (FEHIDRO) Governo do Estado de São Paulo

Apoio: Café Despertar

Pesquisa: Anayra Giacomelli Lamas Alcantara, Gustavo Barros Alcantara, Monise Terra Cerezini

Roteiro, Direção e Edição: Sofia Mussolin

Produção e Câmera: Ana Clara Belém e Sofia Mussolin

Drone: David Barros Santos, Isaías dos Reis, Cícero Ferreira

O Projeto DESCOBRINDO AS ÁGUAS DO GUARANI - CONHECER PARA CONSERVAR é uma iniciativa de educação e comunicação com o objetivo de divulgar informações sobre o Aquífero Guarani e a Bacia Hidrográfica do Pardo, buscando sensibilizar a sociedade para a conservação das nossas águas.

A cidade que levou o nome do rio

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Documentário 

Ficha Técnica

Pesquisa: Alessandro Paiva

Direção e Roteiro: Alessandro Paiva e Sofia Mussolin 

Imagens: Alessandro Paiva, Sofia Mussolin e Pedro Terra

Montagem: Sofia Mussolin

Som: Pedro Terra

Trilha Sonora: Leon Navarro

Fomento pela Lei Aldir Blanc de Rio das Ostras/RJ, 2021.

Documentário sobre a cidade de Rio das Ostras - RJ, atravessada pela petropolítica e seus progressos que causaram o apagamento do que era seu agente principal: o rio.

Não se pode tocar, está em mim, está em nós

SINOPSE
A destruição causada pelo extrativismo mineral é fator irreversível. A poluição e a devastação geradas pela desenfreada exploração dos minérios em território brasileiro impactam solos, rios, lençóis freáticos e ar. Estão em nossos corpos, adoecidos pela contaminação e sufocados em um contexto sistêmico que nos rouba sensibilidades, saúde e nos lança à violências incorporadas ao cotidiano da vida. Não se pode tocar, está em mim, está em nós é uma criação realizada pelo projeto Territórios Sensíveis e traz como questão estético-política central os danos, impactos e sensações geradas pelas ruínas do extrativismo de carvão. Nesta proposta, nos lançamos ao campo da memória corporificada, na construção de dizeres e fabulações, juntamente a camadas históricas, geográficas e para além de nós mesmas. 

SYNOPSIS
You can't touch it, it's in me, it's in us is a creation made by the Sensitive Territories project. It brings us a central aesthetic-political issue the damage, impacts, and sensations generated by the ruins created by mineral exploitation - an (over)living through the open veins and trails of the Anthropocene. In this proposition, we launch ourselves into the field of embodied memory, in the poetic construction of other sayings, together and beyond ourselves. Commissioned by Itaú Cultural.

Co-criação: Walmeri Ribeiro, Ana Emerich, Sofia Mussolin, Eloisa Brantes
Performance: Walmeri Ribeiro
Direção de cena e dramaturgia: Eloisa Brantes
Imagens e pesquisa de campo: Walmeri Ribeiro 
Direção de fotografia e câmera: Sofia Mussolin
Pesquisa, sons originais e composição sonora: Ana Emerich
Montagem e finalização: Sofia Mussolin
Realização: Territórios Sensíveis

Obra comissionada por Itaú Cultural, projeto Cena Agora, 2021

Festival Internacional Experimental Guanajuato 2023

Note Galeria, Lisboa, 2022

The New Geologic Epoch, Online exhibition and printed book, Santa Fé - EUA, 2023

Guanãbará: Braços de Mar

Ficha Técnica

Direção e Roteiro: Sofia Mussolin e Walmeri Ribeiro

Imagens: Alessandro Paiva, Ruy Cesar, Sofia Mussolin e Walmeri Ribeiro

Montagem e finalização de som/cor: Sofia Mussolin

Lançamento no Laboratórios do Sensível - Intervenções artísticas no ecofeminismo do Goethe Institut/Jurubeba, 2021

Guanãbará in Tupi-Guarani means Sea Arms. This video-essay presents the modes of living, thoughts, knowledge, practices of fishing, and the hope of the people who are living and surviving in the middle of polluted waters of the Guanabara Bay, in Rio de Janeiro, Brazil.

Datasheet

Direction and Screenplay: Sofia Mussolin e Walmeri Ribeiro

Photography: Alessandro Paiva, Ruy Cesar, Sofia Mussolin e Walmeri Ribeiro

Editing and Sound/color finishing: Sofia Mussolin

Ojó Ibí, O Xirê das águas

Festival da Royal Anthropological Institut na categoria Etnomusicologia, 2021

Ficha Técnica

Direção e Roteiro: Daniele Ferreira e João Carlos Couto

Fotografia: João Carlos Couto

Som direto: Daniele  Ferreira

Montagem e finalização de som e cor: Sofia Mussolin

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The ritual cycle of the Waters of Oxalá is one of the most important ceremonies of candomblé in Brazil. After days of preparation, the sons and daughters of the saint gather to cultivate and relive the orixá’s myths in public celebrations, the xirês, that invoke the presence of the gods. Everyday candomblé ceremonies and personal accounts are intertwined with the rhythm of drumming and dance in ceremonial scenes, presenting an intimate view and a proud tale of Afro-Brazilian traditions.

Datasheet

Direction and Screenplay: Daniele Ferreira and João Carlos Couto

Photography: João Carlos Couto

Direct sound: Daniele Ferreira

Editing and Sound and color finishing: Sofia Mussolin

South América Soul

“O estado de partida gerado exatamente pelo que de mim anseia despedida, para perpetuar o que está sendo”(HILST, 2002, p.143,) o perpetuar daquilo que passa. O curta artístico narra as travessias pela América Latina. As sedimentações de um caminho andado, de uma deriva constante permitida pelo não conhecer, como quebrar fronteiras porque elas simplesmentente não existem.

Ficha técnica

Captação e Edição: Sofia Mussolin, 2017

“The state of departure generated exactly by what I longed for farewell from, to perpetuate what is being” (HILST, 2002, p.143,) the perpetuation of what happens. The artistic short narrates the crossings through Latin America. The sedimentation of a traveled path, of a constant drift allowed by not knowing, how to break borders because they simply do not exist.

Datasheet

Recording and Editing: Sofia Mussolin

Melhor Idade é o Caralho

Curta-documentário selecionado para Mostra Competitiva do 11º Festival Taguatinga de Cinema, Loco de Ouro, Semana do Audiovisual Livre e na Mostra + do FESTin em Lisboa, Portugal, 2014.

Ficha Técnica:

Direção e Montagem: Rawi Santos e Karen Pompeo

Direção de Fotografia: Sofia Mussolin

Som: Henrique Gentil

Short documentary selected for the Competitive Exhibition of the 11th Taguatinga Film Festival, Loco de Ouro, Semana do Audiovisual Livre and at Mostra + do FESTin in Lisbon, Portugal

Datasheet:

Direction and Editing: Rawi Santos and Karen Pompeo

Director of Photography: Sofia Mussolin

Sound: Henrique Gentil

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