Corpos Fermentativos
Trabalhos desenvolvidos na relação interespécie microorganismos - humana.
Exposições Individuais:
-"Velar do Véu", Performance e Instalação, Galeria Precária da UFF, Rio das Ostras (RJ), 2018
Exposições Coletivas:
-"Velar do Véu", Videoarte com Julia Delmondes, Festival ViDEOSKiN na The Edge Gallery, Whitehorse, Yukon (Canadá)
-"Retalhos Fermentados", Hiperôrganicos 8 no Museu do Amanhã (RJ), 2017
-“Equinócio - compostar ao ato” com "Velar do Véu", Performance e Instalação com Julia Delmondes, Galeria do Centro Cultural Light (RJ), 2018
-"Descama-ação", Performance com Julia Delmondes, "Programa Um berro, um sussurro" do Parque Lage (RJ), 2019
Encarnada
Videoarte em finalização, 2021
Arte e montagem: Sofia Mussolin
Fabulações Fermentativas
Videoarte, no Proposições Artísticas do Seminário Quebraquina, PPGAV, 2021
Arte e montagem: Sofia Mussolin
Trilha Sonora: Leon Navarro
Notificações Orgânicas
Instalações Temporárias, 2021
Arte, fotografia e montagem: Sofia Mussolin
Imagens Vegetais
Fotografia e impressão, 2021
Sofia Mussolin
Estado dos corpos
A cosmopolítica dos corpos, o devir corpo, a necessidade do despertar. Entre a morte a vida, respiros e faltas, a videoarte se estabelece no meio do processo, assim como a própria pele que nos é meio entre externo e interno.
Fotografia e Vídeo, 2019
Descama-ação
Performance com Julia Delmondes, "Programa Um berro, um sussurro" do Parque Lage (RJ), 2019
Velar do Véu
Em parceria com a dançarina Julia Delmondes, a performance "Velar do Véu" criada a partir do processo artístico de Sofia Mussolin, dialoga com a sensação de estar sob a pele da colônia de microorganismos conhecida como Kombuchá, que fermenta e cresce pela troca com o espaço e entre si, em um contato com a pele humana. Cultivar este tecido vivo, habitar e testemunhar sua morte testando as temporalidades, sua renovação na descamação, que promove dor e prazer. O ato de cultivar a colônia, que se desenvolve em um recipiente que contenha chá e açúcar, e o ato de estender para secar em um varal de corda, transforma a ação em instalação de restos mortais do cultivo e propõe o entendimento da relatividade do tempo de vida, do estar presente, velando a morte do véu entre a dança de respiros e enrijecimentos.
Performance: Centro Cultural Light, Rio de Janeiro, 2018
Videoarte: VideoSkin Festival, Yukon - Canadá
"Velar do Véu", Performance e Instalação, Galeria Precária da UFF, Rio das Ostras (RJ), 2018